Indicação nº 19 de 2024
Identificação Básica
Tipo de Matéria Legislativa
Indicação
Ano
2024
Número
19
Data de Apresentação
19/03/2024
Número do Protocolo
Tipo de Apresentação
Escrita
Texto Original
Numeração
Outras Informações
Apelido
Dias Prazo
Matéria Polêmica?
Não
Objeto
Regime Tramitação
NORMAL
Em Tramitação?
Sim
Data Fim Prazo
Data de Publicação
É Complementar?
Não
Origem Externa
Tipo
Número
Ano
Local de Origem
Data
Dados Textuais
Ementa
Indica o uso de Drones "Agrícolas” para pulverização de biolarvicidas ou inseticidas no combate ao Mosquito da Dengue (Aedes Aegypti).
Indexação
INDICAÇÃO 19/2024
O Vereador Marcos de Oliveira, no uso de suas atribuições legais, submete à apreciação da Câmara Municipal de Santo Antônio do Sudoeste a seguinte proposição:
Indicação de sugestão ao Poder Executivo
Encaminhe-se ao Poder Executivo a seguinte sugestão: O uso de Drones "Agrícolas” para pulverização de biolarvicidas ou inseticidas no combate ao Mosquito da Dengue (Aedes Aegypti).
Encaminhe-se ao executivo a seguinte sugestão: O uso de Drones "Agrícolas” para pulverização de biolarvicidas ou inseticidas no combate ao Mosquito da Dengue (Aedes Aegypti).
Plenário Laurindo Flávio Scopel, 19 de março de 2024.
Marcos de Oliveira
Vereador
Justificativa:
A sugestão de utilizar drones para a pulverização de larvicidas e inseticidas como parte do combate ao Aedes Aegypti em Santo Antônio do Sudoeste é uma proposta promissora. Existem várias vantagens se adotarmos esse modelo inovador no combate desses mosquitos.
1) Eficiência na cobertura de áreas: os drones têm a capacidade de cobrir grandes áreas de forma rápida e eficiente. Isso é especialmente útil em áreas extensas ou de difícil acesso terrestre para identificar os locais onde os mosquitos se reproduzem.
2) Redução de mão-de-obra: ao utilizar drones para a pulverização, há uma redução na necessidade de mão-de-obra humana, o que pode ajudar a otimizar os recursos e permitir que as equipes se concentrem em outras atividades essenciais no combate às doenças transmitidas por mosquitos.
3) Precisão na aplicação: os drones podem ser programados para voar em padrões específicos e aplicar os produtos químicos com precisão, reduzindo assim o desperdício e garantindo uma distribuição uniforme dos larvicidas e inseticidas.
4) Custo-benefício: embora o investimento inicial na aquisição e operação de drones possa ser significativo, a longo prazo, a utilização desses equipamentos pode resultar em economia de custos devido à redução da mão-de-obra e ao aumento da eficiência na aplicação de produtos químicos.
5) Menor impacto ambiental: em comparação com métodos tradicionais de aplicação terrestre, o uso de drones para a dispersão de larvicidas e inseticidas pode resultar em um menor impacto ambiental, pois reduz o uso de veículos terrestres e minimiza a contaminação do solo.
No entanto, é importante considerar também os desafios e precauções necessárias ao implementar essa abordagem:
1) Regulamentações e licenciamento: é crucial garantir que a utilização de drones para a pulverização de produtos químicos esteja em conformidade com as regulamentações locais e nacionais, bem como obter as licenças necessárias para operar esses equipamentos de forma segura e legal.
2) Treinamento: é fundamental que profissionais sejam treinados, capacitados e avaliados para o controle manual do drone, de modo que a ação de aplicação seja eficiente, eficaz e segura, sem que haja riscos a pessoas, patrimônios e/ou ao próprio equipamento.
3) Segurança e saúde pública: deve-se garantir que os produtos químicos utilizados na pulverização sejam seguros para a saúde humana e para o meio ambiente. Além disso, é importante comunicar claramente às comunidades locais sobre as operações de pulverização para evitar preocupações e minimizar possíveis riscos à saúde pública.
4) Monitoramento e avaliação: é essencial implementar um sistema robusto de monitoramento e avaliação para acompanhar a eficácia das operações de pulverização por drones e ajustar rapidamente as estratégias com base nos resultados obtidos.
Em resumo, a utilização de drones para a pulverização de larvicidas e inseticidas pode ser uma ferramenta valiosa no combate ao Aedes Aegypti em Santo Antônio do Sudoeste.
O Vereador Marcos de Oliveira, no uso de suas atribuições legais, submete à apreciação da Câmara Municipal de Santo Antônio do Sudoeste a seguinte proposição:
Indicação de sugestão ao Poder Executivo
Encaminhe-se ao Poder Executivo a seguinte sugestão: O uso de Drones "Agrícolas” para pulverização de biolarvicidas ou inseticidas no combate ao Mosquito da Dengue (Aedes Aegypti).
Encaminhe-se ao executivo a seguinte sugestão: O uso de Drones "Agrícolas” para pulverização de biolarvicidas ou inseticidas no combate ao Mosquito da Dengue (Aedes Aegypti).
Plenário Laurindo Flávio Scopel, 19 de março de 2024.
Marcos de Oliveira
Vereador
Justificativa:
A sugestão de utilizar drones para a pulverização de larvicidas e inseticidas como parte do combate ao Aedes Aegypti em Santo Antônio do Sudoeste é uma proposta promissora. Existem várias vantagens se adotarmos esse modelo inovador no combate desses mosquitos.
1) Eficiência na cobertura de áreas: os drones têm a capacidade de cobrir grandes áreas de forma rápida e eficiente. Isso é especialmente útil em áreas extensas ou de difícil acesso terrestre para identificar os locais onde os mosquitos se reproduzem.
2) Redução de mão-de-obra: ao utilizar drones para a pulverização, há uma redução na necessidade de mão-de-obra humana, o que pode ajudar a otimizar os recursos e permitir que as equipes se concentrem em outras atividades essenciais no combate às doenças transmitidas por mosquitos.
3) Precisão na aplicação: os drones podem ser programados para voar em padrões específicos e aplicar os produtos químicos com precisão, reduzindo assim o desperdício e garantindo uma distribuição uniforme dos larvicidas e inseticidas.
4) Custo-benefício: embora o investimento inicial na aquisição e operação de drones possa ser significativo, a longo prazo, a utilização desses equipamentos pode resultar em economia de custos devido à redução da mão-de-obra e ao aumento da eficiência na aplicação de produtos químicos.
5) Menor impacto ambiental: em comparação com métodos tradicionais de aplicação terrestre, o uso de drones para a dispersão de larvicidas e inseticidas pode resultar em um menor impacto ambiental, pois reduz o uso de veículos terrestres e minimiza a contaminação do solo.
No entanto, é importante considerar também os desafios e precauções necessárias ao implementar essa abordagem:
1) Regulamentações e licenciamento: é crucial garantir que a utilização de drones para a pulverização de produtos químicos esteja em conformidade com as regulamentações locais e nacionais, bem como obter as licenças necessárias para operar esses equipamentos de forma segura e legal.
2) Treinamento: é fundamental que profissionais sejam treinados, capacitados e avaliados para o controle manual do drone, de modo que a ação de aplicação seja eficiente, eficaz e segura, sem que haja riscos a pessoas, patrimônios e/ou ao próprio equipamento.
3) Segurança e saúde pública: deve-se garantir que os produtos químicos utilizados na pulverização sejam seguros para a saúde humana e para o meio ambiente. Além disso, é importante comunicar claramente às comunidades locais sobre as operações de pulverização para evitar preocupações e minimizar possíveis riscos à saúde pública.
4) Monitoramento e avaliação: é essencial implementar um sistema robusto de monitoramento e avaliação para acompanhar a eficácia das operações de pulverização por drones e ajustar rapidamente as estratégias com base nos resultados obtidos.
Em resumo, a utilização de drones para a pulverização de larvicidas e inseticidas pode ser uma ferramenta valiosa no combate ao Aedes Aegypti em Santo Antônio do Sudoeste.
Observação